Comecei a viagem ao redor da Itália em Veneza, a famosa cidade das centenas de ilhas, gôndolas, canais e carnavais.
Junto comigo: Joanna e Susan, também trainees na Husqvarna, da Polônia e Peru, respectivamente.
Ganhamos uma mapa no hotel com os pontos mais populares da cidade, mas o melhor momento foi quando me perdi e saí da rota turística e entrei em alguns becos mais isolados, pois aí pude conhecer um pouco da vida Veneziana “por trás da cortina”.
A cada ponte eu estava em uma ilha diferente, e depois de uns 5 minutos já estava totalmente perdido.
A sensação de finalmente caminhar pelas ruas estreitas e pelas centenas de pontes é algo inexplicável. A atmosfera da cidade é muito vibrante, colorida, e por um momento parece que você está em um lugar irreal, uma fantasia imaginável até então.
Depois de passear pelos principais pontos turísticos, eu decidi entrar em um dos “ônibus” aquáticos e percorrer a rota mais longa, de norte a sul, apenas para apreciar a vista entre as diferentes ilhas.
Não tive interesse em andar de gondolas, porque o preço era muito alto então preferi o busão mesmo! Menos romântico, me levou de um lado a outro da mesma forma!
Junto comigo: Joanna e Susan, também trainees na Husqvarna, da Polônia e Peru, respectivamente.
Ganhamos uma mapa no hotel com os pontos mais populares da cidade, mas o melhor momento foi quando me perdi e saí da rota turística e entrei em alguns becos mais isolados, pois aí pude conhecer um pouco da vida Veneziana “por trás da cortina”.
A cada ponte eu estava em uma ilha diferente, e depois de uns 5 minutos já estava totalmente perdido.
A sensação de finalmente caminhar pelas ruas estreitas e pelas centenas de pontes é algo inexplicável. A atmosfera da cidade é muito vibrante, colorida, e por um momento parece que você está em um lugar irreal, uma fantasia imaginável até então.
Depois de passear pelos principais pontos turísticos, eu decidi entrar em um dos “ônibus” aquáticos e percorrer a rota mais longa, de norte a sul, apenas para apreciar a vista entre as diferentes ilhas.
Não tive interesse em andar de gondolas, porque o preço era muito alto então preferi o busão mesmo! Menos romântico, me levou de um lado a outro da mesma forma!
De noite partimos para Florença, a capital do Renascimento. A jornada comecou na tentativa de ver o David (a famosa estátua do Michelangelo). Existem várias estátuas do David espalhadas pela cidade, mas a original fica em uma pequena galeria, com entrada restrita. Depois de pagar uma semi-fortuna e ficar 4 horas e meia na fila, finalmente conseguimos entrar. Era proibido tirar fotos, mas depois de tanto esforço, eu não iria sair dali sem uma lembrança, haha
Para quem se interessa por arte, Florença eh a cidade perfeita, com estátuas e pinturas por todo o lado, igrejas e mais igrejas, praças e mais praças! A Duomo também é outro importante ponto turístico que vale a pena visitar... mas pra quem não se interessa tanto por arte, e tem um tempo curto, foi melhor picar a mula e partir para a próxima aventura.
A uma curta distancia de Florença, Pisa é uma cidadezinha bem pequena que ficou famosa pela torre torta.
Passei apenas algumas horas na cidade, esperando a conexão do trem, e acho que não precisa mais tempo do que isso, porque além da torre, só tem a torre! (ok... o resto da cidade é legalzinha, mas bem pequena!) Depois de pagar o mico de tentar tirar a foto derrubando a torre, e depois segurando a torre, era hora de pegar qualquer trem, ou qualquer ônibus, em qualquer estação, porque afinal... todos os caminhos levam à Roma!
Quem tem boca chega a Roma e eu cheguei de noitezinha. Logo cedo, a primeira parada não poderia ser diferente: Deslumbrar uma das 7 maravilhas do mundo - o Coliseu.
Por fora eu já sofri o impacto do gigante e imponente monumento. Por dentro, é fascinante caminhar e imaginar as grandes batalhas e eventos que tomavam palco no local.
Próximo ao Coliseu, existe o Foro Romano e o Palatino, que também te deixam sem palavras e te fazem sentir dentro do filme Gladiador.Por fora eu já sofri o impacto do gigante e imponente monumento. Por dentro, é fascinante caminhar e imaginar as grandes batalhas e eventos que tomavam palco no local.
Existem muitas coisas para se fazer em Roma e se quiser ver tudo em apenas em algum dia, é uma verdadeira correria!
Eu passei por quase todos os pontos principais do mapa, e novamente... praças e mais praças, igrejas e mais igrejas!
No dia seguinte era a Sexta-feira da Paixão e logo cedo parti para o Vaticano, basílica de São Pedro. De novo, me senti em um filme, agora dentro do Código da Vinci e Anjos e Demónios! Existem tantos estórias e segredos, e um sentimento de grandeza. Mesmo eu que não sou muito religioso fui contagiado pela energia do local, que exerce uma grande influência sobre você.
Depois de algumas horas na basílica, fomos para o Museu do Vaticano e após muita espera na fila, passamos algumas horas percorrendo o museu, admirando a história e todas as obras que ali existem, à procura do seu ponto mais importante: a capela Sistina e a famosa pintura de Michelangelo.
Finalmente entramos na capela e valeu a pena! São tantas obras de arte que eu não sabia por onde começar a analisar. Acho que precisaria de algumas várias horas para poder ver tudo.
De tardezinha, voltamos para a basílica e fiz algo que nunca imaginei fazer: assistir uma missa com o Papa!
Bom, teoricamente a Liturgia não é uma missa, mas ainda sim, eu estava lá, o Papa estava lá, então valeu!
É uma honra, e um velho sonho de família chegar até ali e ver tudo de tão perto.
E se não bastasse isso, quando acabou a missa saí correndo direto para o Coliseu. Já era noite e a Via Cruz estava por começar.
Nunca vi tanta gente junto!
Roma é um dos principais destinos turísticos do mundo, então imagina na época de Pascoa. Todo mundo queria estar ali na Via-Cruz e cada um se acomodava como podia, pendurados, socados, sem visão ou sem escutar nada, mas pelo menos estavam ali!
Eu cheguei meio atrasado, pq estava na basílica e a maioria da pessoas estava ali desde cedo esperando a Via Cruz e guardando lugar. Mas eu não poderia estar tão perto e não ter conseguido ver nada direito. Depois de pisar no pé de muita gente, pontapés, cotoveladas e muito, mas muito xingamento, eu fui passando pelo meio do formigueiro até ter uma boa visão. Mais uma vez, chega o papa e a “missa” começa.
A foto ficou ruim, mas pelo menos eu tirei! Jejeje...
Nos dia seguinte, ainda tinha muitos pontos que eu queria conhecer, então fiz o check out no hotel logo cedo, deixei a mala no terminal e saí correndo para não deixar de visitar nenhum lugar.
Roma foi fantástica. A Itália foi fantástica, um pedacinho da América latina na Europa.
Existe malandragem, cor, paixão, vida.
Existe comida, muita massa, pizza, lasanha. E pra mim, esses são meus pratos favoritos, então eu estava no céu.
Existe vinho bom e barato, os famosos gelatos de sobremesa e um café perfeito!
Existe história, existe modernidade.
E o melhor de tudo... existe verde! Depois de tenta neve aqui na Suécia, eu já tinha me esquecido de que o verde existia.
Por essas e tantas outras razões, a Itália foi um país que marcou e se diferenciou de todos os demais. Ainda faltou muito para conhecer, mas eu fiz minha parte: joguei uma moeda na Fontana di Trevi para que um dia eu possa regresssar e continuar a jornada!
A próxima parada foi a terra do Tintin. Aguardem o post!